Depressão: o mal do século? Conheça tudo sobre ela!
Entenda como ocorre a depressão, sintomas, como cuidar e ajudar quem sofre com esse problema.
Embora a depressão tenha se tornado um assunto mais discutido somente nos últimos anos, sua existência já é estudada pelas organizações de saúde há décadas.
De acordo com estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS), em dez anos os casos aumentaram mais de 18%, num índice que supera 320 milhões de pessoas diagnosticadas.
No caso do Brasil, calcula-se que 5,8% da população tenha a depressão, tendo assim uma grande taxa do continente latino-americano. Neste artigo vamos explicar sobre este problema que lota consultórios de psicólogos e psiquiatras. Acompanhe conosco.
O que vai ler no artigo
O que é a depressão?
Indo direto ao assunto, de acordo com especialistas em saúde mental, a depressão é um distúrbio mental comum que afeta cerca de 300 milhões de pessoas no mundo. Ela causa mudanças de humor, como tristeza profunda e irritabilidade, que podem durar por semanas ou até mesmo meses.
A causa exata da depressão não está claramente definida, mas uma série de fatores pode tornar sua ocorrência mais provável. Alguns fatores de risco em comum são:
- Uma tendência familiar (hereditariedade)
- Eventos emocionalmente angustiantes, especialmente os que envolvem uma perda
- Ser do sexo feminino, possivelmente envolvendo alterações dos níveis hormonais
- Certas doenças físicas
- Efeitos colaterais de certos medicamentos
Sempre cercada de muito achismo e preconceito, a depressão não significa uma fraqueza de caráter e pode não refletir um transtorno de personalidade, um trauma de infância ou falta de atenção dos pais.
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Quais os sintomas mais comuns?
Alguns deles podem ocorrer de forma isolada ou em conjunto:
- Cansaço extremo
- Fraqueza
- Irritabilidade
- Angústia
- Ansiedade exacerbada
- Baixa autoestima
- Insônia (ou sono de má qualidade)
- Falta de interesse por atividades que antes davam prazer
- Pensamentos pessimistas
- Pensamentos frequentes sobre a morte
- Comportamentos compulsivos
- Dificuldade para se concentrar
- Problemas ou disfunções sexuais
- Sensação de impotência ou incapacidade para os afazeres do dia a dia
Normalmente o diagnóstico é clínico, ou seja, é feito a partir da observação de um conjunto de sintomas que ocorrem concomitantemente na área dos sentimentos, emoções, pensamento e no corpo físico.
“Não existe nenhum exame clínico (de imagem ou de laboratório) que possa fazer o diagnóstico da doença, nem descartá-la”, explicam os médicos.
Existe Previsão
Tecnicamente não, mas algumas atitudes podem ajudar a evitar que essa doença se manifeste, como por exemplo:
- Praticar atividades físicas
- Caminhadas ao ar livre para tomar sol, principalmente de manhã
- Se alimentar de forma saudável
- Tenha e mantenha bons amigos, boas companhias e dedique-se a isso.
Separar atividades com com pessoas que amamos. Pois elas nos dão a sensação de estarmos felizes e vivendo muito melhor.
Qual o tratamento adotado?
O tratamento da depressão depende muito das causas associadas e do caso do paciente. Geralmente ele é realizado com o uso de remédios alguns tipos antidepressivos, podemos citar: Fluoxetina ou Paroxetina. E também sessões de psicoterapia com um psicólogo.
Entretanto é muito importante continuar o tratamento com um terapeuta. E com alternativas e naturais, como atividades de lazer, passear ao ar livre, ler ou fazer meditação, com o objetivo de aumentar o bem-estar e a sensação de prazer.
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Como ajudar quem sofre de depressão?
Após identificar os sintomas característicos da depressão, é importante saber como agir. A abordagem inicial é demonstrar seu apoio à pessoa e compreensão sobre seu quadro.
Muitas vezes evitamos tal abordagem por medo de as pessoas rechaçarem nossa ajuda, ou ficarem com raiva ou mesmo dispensarem a ajuda.
É importante saber que, de maneira geral, as pessoas estão abertas à ajuda e elas se sentem acolhidas quando isso lhes é oferecido.
Se você conhece alguém que sofre de depressão, acolha a pessoa e tente fazer com que ela vá ao médico ou psicólogo, para que eles possam direcionar a um tratamento.
Conclusão
Bom, esperamos que as informações acima tenham sido úteis e que consigam com sucesso ajudar quem está enfrentando este problema
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